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Rua de Apipucos, 687 - ApipucosApartamento à venda ,com 158m², 3 dormitórios, sendo 1 suíte, Master, armários e luminárias,• TORRE LOTUS • Vista Definida! • 158m² | Varanda Gourmet • 3 Suítes (1 Master c/ Closet) + Escritório • Dep Completa | 3 Vagas • Porcelanato, Armários e Luminárias • CONDOMÍNIO CLUBE VENDA: R$ 1.760.000 Cond: R$ 1.200 Apipucos, Recife, PE História do bairro>> Apipucos, surgida de um engenho, foi local de batalhas da Revolução Praieira. As terras onde se situa hoje o bairro de Apipucos foram um desdobramento do antigo engenho São Pantaleão do Monteiro. No final de 1577 parte dessas terras foi subdividida, surgindo o engenho que dá nome ao bairro. Apipucos ou Apopucos, como se escrevia antigamente, é um nome de origem tupi que significa caminho longo, para alguns ou onde os caminhos se encontram, para outros. Foi exatamente numa encruzilhada em forma de Y, em uma configuração urbana que se conserva até hoje, onde nasceu o povoado. Até o século 18, a paisagem era característica de engenho, mas a partir do século 19, surgiram sítios e chácaras, onde os moradores do centro da cidade passavam os meses de verão. As águas do rio Capibaribe naquela região eram recomendadas para banhos medicinais, o que levou à melhoria das estradas, sendo instalada no local a primeira companhia de transportes públicos da cidade. Em 1849, durante a Revolução Praieira, travou-se no bairro um dos maiores combates entre as forças legalistas e revolucionárias. Em 1900, foi lançado o jornal O Apipucos, órgão de interesse da localidade, mas a publicação não passou da primeiro edição. No século 20, o bairro ganhou uma nova configuração urbana quando foi escolhido como local de residência pelos ingleses, que introduziram o hábito de construir casarões com jardins e utilizar a água como recurso paisagístico. Hoje, vivem aproximadamente 3.342 pessoas no bairro, sendo 56,93% autodeclarada negra e com famílias tendo renda média de R$ 2.162,86. >> História << Seu nome, derivado etimologicamente do Tupi ape-puca (caminho que se bifurca), vem da conformação da estrada que existia no local e até hoje faz parte do bairro. No século XVI, as terras de Apipucos pertenciam ao Engenho São Pantaleão do Monteiro, localizado no atual bairro do Monteiro. Situado à margem esquerda do Rio Capibaribe, foi um importante Engenho d'água fundado por Pantaleão Monteiro, posteriormente passado para sua filha, Brásia Monteiro, casada com o português Domingos Bezerra Felpa de Barbuda. Posteriormente, o neto de Pantaleão assumiu o senhorio do Engenho, Francisco Bezerra Monteiro, capitão de milícias da Várzea do Capibaribe durante a guerra de resistência contra os holandeses. Esta família "Bezerra Monteiro" é ancestral de diversas famílias pernambucanas e cearenses. Em 1577 parte dessa terra foi desmembrada, surgindo o Engenho Apipucos, de propriedade do colono Leonardo Pereira. Depois o engenho passou para Dona Jerônima de Almeida e desta para Gaspar de Mendonça, que era seu proprietário em 1630, na época da invasão holandesa. O local sofreu com a invasão holandesa, tendo sido sua capela saqueada e destruída em 1645. O engenho Apipucos persistiu até o século XIX, quando começaram a surgir chácaras e outras povoações, tendo sido construído no local o Hotel Apipucos, de Delmiro Gouveia. Também foi palco de batalhas durante a Revolução Praieira. No século XX, o local foi mais intensamente povoado e urbanizado, surgindo em suas terras a Fábrica da Macaxeira, Cotonifício Othon Lynch Bezerra de Mello. As terras ao redor da fábrica depois foram desmembradas do bairro, sendo criado o bairro da Macaxeira. Como parte de sua história, ergue-se em Apipucos a Igreja de Nossa Senhora das Dores, que teria sido construída no local onde existiu a capela do Engenho Apipucos, no Século XVI. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: > Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. Verifique se os imóveis que você está de olho são bem localizados. Isto não significa estar em uma área central, mas contar com uma boa infraestrutura ao redor para suprir necessidades rotineiras e imprevistos. Conheça o bairro: verifique se há farmácias, padarias, supermercados, postos de saúde, escolas, bem como uma boa abrangência de transporte público. Isto será necessário e, no final das contas, pode te poupar de grandes esforços. > Avalie se os “utilitários” atendem às suas necessidades Quantidade de banheiros, vagas na garagem, elevador, acessibilidade, armários embutidos… Cada um tem sua utilidade conforme a necessidade e, por isso, precisa ser levado em consideração. Para quem possui carros ou motos, não ter uma vaga de garagem pode gerar um custo mensal elevado que, no final das contas, sairá muito mais caro do que um investimento um pouco maior por estes itens, por exemplo. O mesmo ocorre se um apartamento não tiver uma área de serviços que comporte uma máquina de lavar. Com a correria do dia a dia, nem sempre é possível lavar as roupas à mão, e a falta de espaço para a lavadora pode gerar um gasto recorrente de lavanderia que inviabilizaria o custeio de todas as despesas. Por isso, atente-se às suas necessidades, calcule tudo na “ponta do lápis” e faça uma escolha melhor alinhada e viável. > Verifique se o seu sonho se adequa à sua realidade financeira, você pode sonhar em ter um apartamento maior, com área de serviço, quartos amplos e tudo mais. Contudo, antes de começar a procurá-lo, seja realista: avalie as suas possibilidades financeiras. Até mesmo com uma boa entrada com ajuda do FGTS, financiamentos podem sair altos devido às taxas de juros e ninguém sabe o dia de amanhã. Por isso, não voe mais alto do que pode. Avalie o orçamento disponível, faça simulações em caso de financiamento e só então vá em busca do imóvel. Desta forma você conseguirá adequar o seu sonho à sua realidade evitando se comprometer com algo que não poderá cumprir. Atentando-se a estas dicas, certamente você fará um negócio mais vantajoso. Por isso, não deixe de avaliar estes itens! Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre outros imóveis em Recife e região? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (81) 3040-1233. Estamos aguardando o seu contato!Recife - PEApartamento à venda ,com 158m², 3 dormitórios, sendo 1 suíte, Master, armários e luminárias,• TORRE LOTUS • Vista Definida! • 158m² | Varanda Gourmet • 3 Suítes (1 Master c/ Closet) + Escritório • Dep Completa | 3 Vagas • Porcelanato, Armários e Luminárias • CONDOMÍNIO CLUBE VENDA: R$ 1.760.000 Cond: R$ 1.200 Apipucos, Recife, PE História do bairro>> Apipucos, surgida de um engenho, foi local de batalhas da Revolução Praieira. As terras onde se situa hoje o bairro de Apipucos foram um desdobramento do antigo engenho São Pantaleão do Monteiro. No final de 1577 parte dessas terras foi subdividida, surgindo o engenho que dá nome ao bairro. Apipucos ou Apopucos, como se escrevia antigamente, é um nome de origem tupi que significa caminho longo, para alguns ou onde os caminhos se encontram, para outros. Foi exatamente numa encruzilhada em forma de Y, em uma configuração urbana que se conserva até hoje, onde nasceu o povoado. Até o século 18, a paisagem era característica de engenho, mas a partir do século 19, surgiram sítios e chácaras, onde os moradores do centro da cidade passavam os meses de verão. As águas do rio Capibaribe naquela região eram recomendadas para banhos medicinais, o que levou à melhoria das estradas, sendo instalada no local a primeira companhia de transportes públicos da cidade. Em 1849, durante a Revolução Praieira, travou-se no bairro um dos maiores combates entre as forças legalistas e revolucionárias. Em 1900, foi lançado o jornal O Apipucos, órgão de interesse da localidade, mas a publicação não passou da primeiro edição. No século 20, o bairro ganhou uma nova configuração urbana quando foi escolhido como local de residência pelos ingleses, que introduziram o hábito de construir casarões com jardins e utilizar a água como recurso paisagístico. Hoje, vivem aproximadamente 3.342 pessoas no bairro, sendo 56,93% autodeclarada negra e com famílias tendo renda média de R$ 2.162,86. >> História << Seu nome, derivado etimologicamente do Tupi ape-puca (caminho que se bifurca), vem da conformação da estrada que existia no local e até hoje faz parte do bairro. No século XVI, as terras de Apipucos pertenciam ao Engenho São Pantaleão do Monteiro, localizado no atual bairro do Monteiro. Situado à margem esquerda do Rio Capibaribe, foi um importante Engenho d'água fundado por Pantaleão Monteiro, posteriormente passado para sua filha, Brásia Monteiro, casada com o português Domingos Bezerra Felpa de Barbuda. Posteriormente, o neto de Pantaleão assumiu o senhorio do Engenho, Francisco Bezerra Monteiro, capitão de milícias da Várzea do Capibaribe durante a guerra de resistência contra os holandeses. Esta família "Bezerra Monteiro" é ancestral de diversas famílias pernambucanas e cearenses. Em 1577 parte dessa terra foi desmembrada, surgindo o Engenho Apipucos, de propriedade do colono Leonardo Pereira. Depois o engenho passou para Dona Jerônima de Almeida e desta para Gaspar de Mendonça, que era seu proprietário em 1630, na época da invasão holandesa. O local sofreu com a invasão holandesa, tendo sido sua capela saqueada e destruída em 1645. O engenho Apipucos persistiu até o século XIX, quando começaram a surgir chácaras e outras povoações, tendo sido construído no local o Hotel Apipucos, de Delmiro Gouveia. Também foi palco de batalhas durante a Revolução Praieira. No século XX, o local foi mais intensamente povoado e urbanizado, surgindo em suas terras a Fábrica da Macaxeira, Cotonifício Othon Lynch Bezerra de Mello. As terras ao redor da fábrica depois foram desmembradas do bairro, sendo criado o bairro da Macaxeira. Como parte de sua história, ergue-se em Apipucos a Igreja de Nossa Senhora das Dores, que teria sido construída no local onde existiu a capela do Engenho Apipucos, no Século XVI. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: > Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. Verifique se os imóveis que você está de olho são bem localizados. Isto não significa estar em uma área central, mas contar com uma boa infraestrutura ao redor para suprir necessidades rotineiras e imprevistos. Conheça o bairro: verifique se há farmácias, padarias, supermercados, postos de saúde, escolas, bem como uma boa abrangência de transporte público. Isto será necessário e, no final das contas, pode te poupar de grandes esforços. > Avalie se os “utilitários” atendem às suas necessidades Quantidade de banheiros, vagas na garagem, elevador, acessibilidade, armários embutidos… Cada um tem sua utilidade conforme a necessidade e, por isso, precisa ser levado em consideração. 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Até mesmo com uma boa entrada com ajuda do FGTS, financiamentos podem sair altos devido às taxas de juros e ninguém sabe o dia de amanhã. Por isso, não voe mais alto do que pode. Avalie o orçamento disponível, faça simulações em caso de financiamento e só então vá em busca do imóvel. Desta forma você conseguirá adequar o seu sonho à sua realidade evitando se comprometer com algo que não poderá cumprir. Atentando-se a estas dicas, certamente você fará um negócio mais vantajoso. Por isso, não deixe de avaliar estes itens! Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre outros imóveis em Recife e região? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (81) 3040-1233. Estamos aguardando o seu contato!
Rua de Apipucos, 687 - ApipucosApartamento à venda, com 158m² 4 suítes sendo uma Master, 3 vagas, closet ,dep completa, cond clube, Apipucos, Recife, PE. Valor R$ 1.550,000,00 Cond R$ 1.200,00 História do bairro>> Apipucos, surgida de um engenho, foi local de batalhas da Revolução Praieira. As terras onde se situa hoje o bairro de Apipucos foram um desdobramento do antigo engenho São Pantaleão do Monteiro. No final de 1577 parte dessas terras foi subdividida, surgindo o engenho que dá nome ao bairro. Apipucos ou Apopucos, como se escrevia antigamente, é um nome de origem tupi que significa caminho longo, para alguns ou onde os caminhos se encontram, para outros. Foi exatamente numa encruzilhada em forma de Y, em uma configuração urbana que se conserva até hoje, onde nasceu o povoado. Até o século 18, a paisagem era característica de engenho, mas a partir do século 19, surgiram sítios e chácaras, onde os moradores do centro da cidade passavam os meses de verão. As águas do rio Capibaribe naquela região eram recomendadas para banhos medicinais, o que levou à melhoria das estradas, sendo instalada no local a primeira companhia de transportes públicos da cidade. Em 1849, durante a Revolução Praieira, travou-se no bairro um dos maiores combates entre as forças legalistas e revolucionárias. Em 1900, foi lançado o jornal O Apipucos, órgão de interesse da localidade, mas a publicação não passou da primeiro edição. No século 20, o bairro ganhou uma nova configuração urbana quando foi escolhido como local de residência pelos ingleses, que introduziram o hábito de construir casarões com jardins e utilizar a água como recurso paisagístico. Hoje, vivem aproximadamente 3.342 pessoas no bairro, sendo 56,93% autodeclarada negra e com famílias tendo renda média de R$ 2.162,86. >> História << Seu nome, derivado etimologicamente do Tupi ape-puca (caminho que se bifurca), vem da conformação da estrada que existia no local e até hoje faz parte do bairro. No século XVI, as terras de Apipucos pertenciam ao Engenho São Pantaleão do Monteiro, localizado no atual bairro do Monteiro. Situado à margem esquerda do Rio Capibaribe, foi um importante Engenho d'água fundado por Pantaleão Monteiro, posteriormente passado para sua filha, Brásia Monteiro, casada com o português Domingos Bezerra Felpa de Barbuda. Posteriormente, o neto de Pantaleão assumiu o senhorio do Engenho, Francisco Bezerra Monteiro, capitão de milícias da Várzea do Capibaribe durante a guerra de resistência contra os holandeses. Esta família "Bezerra Monteiro" é ancestral de diversas famílias pernambucanas e cearenses. Em 1577 parte dessa terra foi desmembrada, surgindo o Engenho Apipucos, de propriedade do colono Leonardo Pereira. Depois o engenho passou para Dona Jerônima de Almeida e desta para Gaspar de Mendonça, que era seu proprietário em 1630, na época da invasão holandesa. O local sofreu com a invasão holandesa, tendo sido sua capela saqueada e destruída em 1645. O engenho Apipucos persistiu até o século XIX, quando começaram a surgir chácaras e outras povoações, tendo sido construído no local o Hotel Apipucos, de Delmiro Gouveia. Também foi palco de batalhas durante a Revolução Praieira. No século XX, o local foi mais intensamente povoado e urbanizado, surgindo em suas terras a Fábrica da Macaxeira, Cotonifício Othon Lynch Bezerra de Mello. As terras ao redor da fábrica depois foram desmembradas do bairro, sendo criado o bairro da Macaxeira. Como parte de sua história, ergue-se em Apipucos a Igreja de Nossa Senhora das Dores, que teria sido construída no local onde existiu a capela do Engenho Apipucos, no Século XVI. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: > Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. Verifique se os imóveis que você está de olho são bem localizados. Isto não significa estar em uma área central, mas contar com uma boa infraestrutura ao redor para suprir necessidades rotineiras e imprevistos. 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Até o século 18, a paisagem era característica de engenho, mas a partir do século 19, surgiram sítios e chácaras, onde os moradores do centro da cidade passavam os meses de verão. As águas do rio Capibaribe naquela região eram recomendadas para banhos medicinais, o que levou à melhoria das estradas, sendo instalada no local a primeira companhia de transportes públicos da cidade. Em 1849, durante a Revolução Praieira, travou-se no bairro um dos maiores combates entre as forças legalistas e revolucionárias. Em 1900, foi lançado o jornal O Apipucos, órgão de interesse da localidade, mas a publicação não passou da primeiro edição. No século 20, o bairro ganhou uma nova configuração urbana quando foi escolhido como local de residência pelos ingleses, que introduziram o hábito de construir casarões com jardins e utilizar a água como recurso paisagístico. Hoje, vivem aproximadamente 3.342 pessoas no bairro, sendo 56,93% autodeclarada negra e com famílias tendo renda média de R$ 2.162,86. >> História << Seu nome, derivado etimologicamente do Tupi ape-puca (caminho que se bifurca), vem da conformação da estrada que existia no local e até hoje faz parte do bairro. No século XVI, as terras de Apipucos pertenciam ao Engenho São Pantaleão do Monteiro, localizado no atual bairro do Monteiro. Situado à margem esquerda do Rio Capibaribe, foi um importante Engenho d'água fundado por Pantaleão Monteiro, posteriormente passado para sua filha, Brásia Monteiro, casada com o português Domingos Bezerra Felpa de Barbuda. Posteriormente, o neto de Pantaleão assumiu o senhorio do Engenho, Francisco Bezerra Monteiro, capitão de milícias da Várzea do Capibaribe durante a guerra de resistência contra os holandeses. Esta família "Bezerra Monteiro" é ancestral de diversas famílias pernambucanas e cearenses. Em 1577 parte dessa terra foi desmembrada, surgindo o Engenho Apipucos, de propriedade do colono Leonardo Pereira. Depois o engenho passou para Dona Jerônima de Almeida e desta para Gaspar de Mendonça, que era seu proprietário em 1630, na época da invasão holandesa. O local sofreu com a invasão holandesa, tendo sido sua capela saqueada e destruída em 1645. O engenho Apipucos persistiu até o século XIX, quando começaram a surgir chácaras e outras povoações, tendo sido construído no local o Hotel Apipucos, de Delmiro Gouveia. Também foi palco de batalhas durante a Revolução Praieira. No século XX, o local foi mais intensamente povoado e urbanizado, surgindo em suas terras a Fábrica da Macaxeira, Cotonifício Othon Lynch Bezerra de Mello. As terras ao redor da fábrica depois foram desmembradas do bairro, sendo criado o bairro da Macaxeira. Como parte de sua história, ergue-se em Apipucos a Igreja de Nossa Senhora das Dores, que teria sido construída no local onde existiu a capela do Engenho Apipucos, no Século XVI. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: > Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. Verifique se os imóveis que você está de olho são bem localizados. Isto não significa estar em uma área central, mas contar com uma boa infraestrutura ao redor para suprir necessidades rotineiras e imprevistos. Conheça o bairro: verifique se há farmácias, padarias, supermercados, postos de saúde, escolas, bem como uma boa abrangência de transporte público. Isto será necessário e, no final das contas, pode te poupar de grandes esforços. > Avalie se os “utilitários” atendem às suas necessidades Quantidade de banheiros, vagas na garagem, elevador, acessibilidade, armários embutidos… Cada um tem sua utilidade conforme a necessidade e, por isso, precisa ser levado em consideração. Para quem possui carros ou motos, não ter uma vaga de garagem pode gerar um custo mensal elevado que, no final das contas, sairá muito mais caro do que um investimento um pouco maior por estes itens, por exemplo. O mesmo ocorre se um apartamento não tiver uma área de serviços que comporte uma máquina de lavar. Com a correria do dia a dia, nem sempre é possível lavar as roupas à mão, e a falta de espaço para a lavadora pode gerar um gasto recorrente de lavanderia que inviabilizaria o custeio de todas as despesas. Por isso, atente-se às suas necessidades, calcule tudo na “ponta do lápis” e faça uma escolha melhor alinhada e viável. > Verifique se o seu sonho se adequa à sua realidade financeira, você pode sonhar em ter um apartamento maior, com área de serviço, quartos amplos e tudo mais. Contudo, antes de começar a procurá-lo, seja realista: avalie as suas possibilidades financeiras. Até mesmo com uma boa entrada com ajuda do FGTS, financiamentos podem sair altos devido às taxas de juros e ninguém sabe o dia de amanhã. Por isso, não voe mais alto do que pode. Avalie o orçamento disponível, faça simulações em caso de financiamento e só então vá em busca do imóvel. Desta forma você conseguirá adequar o seu sonho à sua realidade evitando se comprometer com algo que não poderá cumprir. Atentando-se a estas dicas, certamente você fará um negócio mais vantajoso. Por isso, não deixe de avaliar estes itens! Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre outros imóveis em Recife e região? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (81) 99834-1699. Estamos aguardando o seu contato!
Rua de Apipucos, 687 - ApipucosApartamento à venda, com 158m², decorado,4 suítes, 3 vagas, sala ampla, R$ 2.100,000,00 Apipucos Recife, PE. História do bairro>> Apipucos, surgida de um engenho, foi local de batalhas da Revolução Praieira. As terras onde se situa hoje o bairro de Apipucos foram um desdobramento do antigo engenho São Pantaleão do Monteiro. No final de 1577 parte dessas terras foi subdividida, surgindo o engenho que dá nome ao bairro. Apipucos ou Apopucos, como se escrevia antigamente, é um nome de origem tupi que significa caminho longo, para alguns ou onde os caminhos se encontram, para outros. Foi exatamente numa encruzilhada em forma de Y, em uma configuração urbana que se conserva até hoje, onde nasceu o povoado. Até o século 18, a paisagem era característica de engenho, mas a partir do século 19, surgiram sítios e chácaras, onde os moradores do centro da cidade passavam os meses de verão. As águas do rio Capibaribe naquela região eram recomendadas para banhos medicinais, o que levou à melhoria das estradas, sendo instalada no local a primeira companhia de transportes públicos da cidade. Em 1849, durante a Revolução Praieira, travou-se no bairro um dos maiores combates entre as forças legalistas e revolucionárias. Em 1900, foi lançado o jornal O Apipucos, órgão de interesse da localidade, mas a publicação não passou da primeiro edição. No século 20, o bairro ganhou uma nova configuração urbana quando foi escolhido como local de residência pelos ingleses, que introduziram o hábito de construir casarões com jardins e utilizar a água como recurso paisagístico. Hoje, vivem aproximadamente 3.342 pessoas no bairro, sendo 56,93% autodeclarada negra e com famílias tendo renda média de R$ 2.162,86. >> História << Seu nome, derivado etimologicamente do Tupi ape-puca (caminho que se bifurca), vem da conformação da estrada que existia no local e até hoje faz parte do bairro. No século XVI, as terras de Apipucos pertenciam ao Engenho São Pantaleão do Monteiro, localizado no atual bairro do Monteiro. Situado à margem esquerda do Rio Capibaribe, foi um importante Engenho d'água fundado por Pantaleão Monteiro, posteriormente passado para sua filha, Brásia Monteiro, casada com o português Domingos Bezerra Felpa de Barbuda. Posteriormente, o neto de Pantaleão assumiu o senhorio do Engenho, Francisco Bezerra Monteiro, capitão de milícias da Várzea do Capibaribe durante a guerra de resistência contra os holandeses. Esta família "Bezerra Monteiro" é ancestral de diversas famílias pernambucanas e cearenses. Em 1577 parte dessa terra foi desmembrada, surgindo o Engenho Apipucos, de propriedade do colono Leonardo Pereira. Depois o engenho passou para Dona Jerônima de Almeida e desta para Gaspar de Mendonça, que era seu proprietário em 1630, na época da invasão holandesa. O local sofreu com a invasão holandesa, tendo sido sua capela saqueada e destruída em 1645. O engenho Apipucos persistiu até o século XIX, quando começaram a surgir chácaras e outras povoações, tendo sido construído no local o Hotel Apipucos, de Delmiro Gouveia. Também foi palco de batalhas durante a Revolução Praieira. No século XX, o local foi mais intensamente povoado e urbanizado, surgindo em suas terras a Fábrica da Macaxeira, Cotonifício Othon Lynch Bezerra de Mello. As terras ao redor da fábrica depois foram desmembradas do bairro, sendo criado o bairro da Macaxeira. Como parte de sua história, ergue-se em Apipucos a Igreja de Nossa Senhora das Dores, que teria sido construída no local onde existiu a capela do Engenho Apipucos, no Século XVI. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: > Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. Verifique se os imóveis que você está de olho são bem localizados. Isto não significa estar em uma área central, mas contar com uma boa infraestrutura ao redor para suprir necessidades rotineiras e imprevistos. Conheça o bairro: verifique se há farmácias, padarias, supermercados, postos de saúde, escolas, bem como uma boa abrangência de transporte público. Isto será necessário e, no final das contas, pode te poupar de grandes esforços. > Avalie se os “utilitários” atendem às suas necessidades Quantidade de banheiros, vagas na garagem, elevador, acessibilidade, armários embutidos… Cada um tem sua utilidade conforme a necessidade e, por isso, precisa ser levado em consideração. Para quem possui carros ou motos, não ter uma vaga de garagem pode gerar um custo mensal elevado que, no final das contas, sairá muito mais caro do que um investimento um pouco maior por estes itens, por exemplo. O mesmo ocorre se um apartamento não tiver uma área de serviços que comporte uma máquina de lavar. Com a correria do dia a dia, nem sempre é possível lavar as roupas à mão, e a falta de espaço para a lavadora pode gerar um gasto recorrente de lavanderia que inviabilizaria o custeio de todas as despesas. Por isso, atente-se às suas necessidades, calcule tudo na “ponta do lápis” e faça uma escolha melhor alinhada e viável. > Verifique se o seu sonho se adequa à sua realidade financeira, você pode sonhar em ter um apartamento maior, com área de serviço, quartos amplos e tudo mais. Contudo, antes de começar a procurá-lo, seja realista: avalie as suas possibilidades financeiras. Até mesmo com uma boa entrada com ajuda do FGTS, financiamentos podem sair altos devido às taxas de juros e ninguém sabe o dia de amanhã. Por isso, não voe mais alto do que pode. Avalie o orçamento disponível, faça simulações em caso de financiamento e só então vá em busca do imóvel. Desta forma você conseguirá adequar o seu sonho à sua realidade evitando se comprometer com algo que não poderá cumprir. Atentando-se a estas dicas, certamente você fará um negócio mais vantajoso. Por isso, não deixe de avaliar estes itens! Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre outros imóveis em Recife e região? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (81) 3040-1233. Estamos aguardando o seu contato!Recife - PEApartamento à venda, com 158m², decorado,4 suítes, 3 vagas, sala ampla, R$ 2.100,000,00 Apipucos Recife, PE. História do bairro>> Apipucos, surgida de um engenho, foi local de batalhas da Revolução Praieira. As terras onde se situa hoje o bairro de Apipucos foram um desdobramento do antigo engenho São Pantaleão do Monteiro. No final de 1577 parte dessas terras foi subdividida, surgindo o engenho que dá nome ao bairro. Apipucos ou Apopucos, como se escrevia antigamente, é um nome de origem tupi que significa caminho longo, para alguns ou onde os caminhos se encontram, para outros. Foi exatamente numa encruzilhada em forma de Y, em uma configuração urbana que se conserva até hoje, onde nasceu o povoado. Até o século 18, a paisagem era característica de engenho, mas a partir do século 19, surgiram sítios e chácaras, onde os moradores do centro da cidade passavam os meses de verão. As águas do rio Capibaribe naquela região eram recomendadas para banhos medicinais, o que levou à melhoria das estradas, sendo instalada no local a primeira companhia de transportes públicos da cidade. Em 1849, durante a Revolução Praieira, travou-se no bairro um dos maiores combates entre as forças legalistas e revolucionárias. Em 1900, foi lançado o jornal O Apipucos, órgão de interesse da localidade, mas a publicação não passou da primeiro edição. No século 20, o bairro ganhou uma nova configuração urbana quando foi escolhido como local de residência pelos ingleses, que introduziram o hábito de construir casarões com jardins e utilizar a água como recurso paisagístico. Hoje, vivem aproximadamente 3.342 pessoas no bairro, sendo 56,93% autodeclarada negra e com famílias tendo renda média de R$ 2.162,86. >> História << Seu nome, derivado etimologicamente do Tupi ape-puca (caminho que se bifurca), vem da conformação da estrada que existia no local e até hoje faz parte do bairro. No século XVI, as terras de Apipucos pertenciam ao Engenho São Pantaleão do Monteiro, localizado no atual bairro do Monteiro. Situado à margem esquerda do Rio Capibaribe, foi um importante Engenho d'água fundado por Pantaleão Monteiro, posteriormente passado para sua filha, Brásia Monteiro, casada com o português Domingos Bezerra Felpa de Barbuda. Posteriormente, o neto de Pantaleão assumiu o senhorio do Engenho, Francisco Bezerra Monteiro, capitão de milícias da Várzea do Capibaribe durante a guerra de resistência contra os holandeses. Esta família "Bezerra Monteiro" é ancestral de diversas famílias pernambucanas e cearenses. Em 1577 parte dessa terra foi desmembrada, surgindo o Engenho Apipucos, de propriedade do colono Leonardo Pereira. Depois o engenho passou para Dona Jerônima de Almeida e desta para Gaspar de Mendonça, que era seu proprietário em 1630, na época da invasão holandesa. O local sofreu com a invasão holandesa, tendo sido sua capela saqueada e destruída em 1645. O engenho Apipucos persistiu até o século XIX, quando começaram a surgir chácaras e outras povoações, tendo sido construído no local o Hotel Apipucos, de Delmiro Gouveia. Também foi palco de batalhas durante a Revolução Praieira. No século XX, o local foi mais intensamente povoado e urbanizado, surgindo em suas terras a Fábrica da Macaxeira, Cotonifício Othon Lynch Bezerra de Mello. As terras ao redor da fábrica depois foram desmembradas do bairro, sendo criado o bairro da Macaxeira. Como parte de sua história, ergue-se em Apipucos a Igreja de Nossa Senhora das Dores, que teria sido construída no local onde existiu a capela do Engenho Apipucos, no Século XVI. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: > Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. Verifique se os imóveis que você está de olho são bem localizados. Isto não significa estar em uma área central, mas contar com uma boa infraestrutura ao redor para suprir necessidades rotineiras e imprevistos. Conheça o bairro: verifique se há farmácias, padarias, supermercados, postos de saúde, escolas, bem como uma boa abrangência de transporte público. Isto será necessário e, no final das contas, pode te poupar de grandes esforços. > Avalie se os “utilitários” atendem às suas necessidades Quantidade de banheiros, vagas na garagem, elevador, acessibilidade, armários embutidos… Cada um tem sua utilidade conforme a necessidade e, por isso, precisa ser levado em consideração. Para quem possui carros ou motos, não ter uma vaga de garagem pode gerar um custo mensal elevado que, no final das contas, sairá muito mais caro do que um investimento um pouco maior por estes itens, por exemplo. O mesmo ocorre se um apartamento não tiver uma área de serviços que comporte uma máquina de lavar. Com a correria do dia a dia, nem sempre é possível lavar as roupas à mão, e a falta de espaço para a lavadora pode gerar um gasto recorrente de lavanderia que inviabilizaria o custeio de todas as despesas. Por isso, atente-se às suas necessidades, calcule tudo na “ponta do lápis” e faça uma escolha melhor alinhada e viável. > Verifique se o seu sonho se adequa à sua realidade financeira, você pode sonhar em ter um apartamento maior, com área de serviço, quartos amplos e tudo mais. Contudo, antes de começar a procurá-lo, seja realista: avalie as suas possibilidades financeiras. Até mesmo com uma boa entrada com ajuda do FGTS, financiamentos podem sair altos devido às taxas de juros e ninguém sabe o dia de amanhã. Por isso, não voe mais alto do que pode. Avalie o orçamento disponível, faça simulações em caso de financiamento e só então vá em busca do imóvel. Desta forma você conseguirá adequar o seu sonho à sua realidade evitando se comprometer com algo que não poderá cumprir. Atentando-se a estas dicas, certamente você fará um negócio mais vantajoso. Por isso, não deixe de avaliar estes itens! Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre outros imóveis em Recife e região? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (81) 3040-1233. Estamos aguardando o seu contato!
Rua de Apipucos, 147 - ApipucosLindo apartamento à venda no Edf. Paineiras! São 317m², 4 quartos com 4 suítes, e todas tem jardineiras, Sala para 3 ambientes, com jardineira. E sala íntima ( sala de TV ) com jardineiras. Área de serviço com 2 quartos e um banheiro. O condomínio conta com ótimo lazer, Tem 22 vagas de garagem para visitantes. Quadra de tênis, quadra de Futebol e quadra de vôlei. Piscina e amplos jardins. >>Valor: 2.000.000 >>Condomínio: 2.500 História do bairro>> Apipucos, surgida de um engenho, foi local de batalhas da Revolução Praieira. As terras onde se situa hoje o bairro de Apipucos foram um desdobramento do antigo engenho São Pantaleão do Monteiro. No final de 1577 parte dessas terras foi subdividida, surgindo o engenho que dá nome ao bairro. Apipucos ou Apopucos, como se escrevia antigamente, é um nome de origem tupi que significa caminho longo, para alguns ou onde os caminhos se encontram, para outros. Foi exatamente numa encruzilhada em forma de Y, em uma configuração urbana que se conserva até hoje, onde nasceu o povoado. Até o século 18, a paisagem era característica de engenho, mas a partir do século 19, surgiram sítios e chácaras, onde os moradores do centro da cidade passavam os meses de verão. As águas do rio Capibaribe naquela região eram recomendadas para banhos medicinais, o que levou à melhoria das estradas, sendo instalada no local a primeira companhia de transportes públicos da cidade. Em 1849, durante a Revolução Praieira, travou-se no bairro um dos maiores combates entre as forças legalistas e revolucionárias. Em 1900, foi lançado o jornal O Apipucos, órgão de interesse da localidade, mas a publicação não passou da primeiro edição. No século 20, o bairro ganhou uma nova configuração urbana quando foi escolhido como local de residência pelos ingleses, que introduziram o hábito de construir casarões com jardins e utilizar a água como recurso paisagístico. Hoje, vivem aproximadamente 3.342 pessoas no bairro, sendo 56,93% autodeclarada negra e com famílias tendo renda média de R$ 2.162,86. >> História << Seu nome, derivado etimologicamente do Tupi ape-puca (caminho que se bifurca), vem da conformação da estrada que existia no local e até hoje faz parte do bairro. No século XVI, as terras de Apipucos pertenciam ao Engenho São Pantaleão do Monteiro, localizado no atual bairro do Monteiro. Situado à margem esquerda do Rio Capibaribe, foi um importante Engenho d'água fundado por Pantaleão Monteiro, posteriormente passado para sua filha, Brásia Monteiro, casada com o português Domingos Bezerra Felpa de Barbuda. Posteriormente, o neto de Pantaleão assumiu o senhorio do Engenho, Francisco Bezerra Monteiro, capitão de milícias da Várzea do Capibaribe durante a guerra de resistência contra os holandeses. Esta família "Bezerra Monteiro" é ancestral de diversas famílias pernambucanas e cearenses. Em 1577 parte dessa terra foi desmembrada, surgindo o Engenho Apipucos, de propriedade do colono Leonardo Pereira. Depois o engenho passou para Dona Jerônima de Almeida e desta para Gaspar de Mendonça, que era seu proprietário em 1630, na época da invasão holandesa. O local sofreu com a invasão holandesa, tendo sido sua capela saqueada e destruída em 1645. O engenho Apipucos persistiu até o século XIX, quando começaram a surgir chácaras e outras povoações, tendo sido construído no local o Hotel Apipucos, de Delmiro Gouveia. Também foi palco de batalhas durante a Revolução Praieira. No século XX, o local foi mais intensamente povoado e urbanizado, surgindo em suas terras a Fábrica da Macaxeira, Cotonifício Othon Lynch Bezerra de Mello. As terras ao redor da fábrica depois foram desmembradas do bairro, sendo criado o bairro da Macaxeira. Como parte de sua história, ergue-se em Apipucos a Igreja de Nossa Senhora das Dores, que teria sido construída no local onde existiu a capela do Engenho Apipucos, no Século XVI. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: > Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. Verifique se os imóveis que você está de olho são bem localizados. Isto não significa estar em uma área central, mas contar com uma boa infraestrutura ao redor para suprir necessidades rotineiras e imprevistos. Conheça o bairro: verifique se há farmácias, padarias, supermercados, postos de saúde, escolas, bem como uma boa abrangência de transporte público. Isto será necessário e, no final das contas, pode te poupar de grandes esforços. > Avalie se os “utilitários” atendem às suas necessidades Quantidade de banheiros, vagas na garagem, elevador, acessibilidade, armários embutidos… Cada um tem sua utilidade conforme a necessidade e, por isso, precisa ser levado em consideração. 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Até mesmo com uma boa entrada com ajuda do FGTS, financiamentos podem sair altos devido às taxas de juros e ninguém sabe o dia de amanhã. Por isso, não voe mais alto do que pode. Avalie o orçamento disponível, faça simulações em caso de financiamento e só então vá em busca do imóvel. Desta forma você conseguirá adequar o seu sonho à sua realidade evitando se comprometer com algo que não poderá cumprir. Atentando-se a estas dicas, certamente você fará um negócio mais vantajoso. Por isso, não deixe de avaliar estes itens! Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre outros imóveis em Recife e região? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (81) 3040-1233. Estamos aguardando o seu contato!Recife - PELindo apartamento à venda no Edf. Paineiras! São 317m², 4 quartos com 4 suítes, e todas tem jardineiras, Sala para 3 ambientes, com jardineira. E sala íntima ( sala de TV ) com jardineiras. Área de serviço com 2 quartos e um banheiro. O condomínio conta com ótimo lazer, Tem 22 vagas de garagem para visitantes. Quadra de tênis, quadra de Futebol e quadra de vôlei. Piscina e amplos jardins. >>Valor: 2.000.000 >>Condomínio: 2.500 História do bairro>> Apipucos, surgida de um engenho, foi local de batalhas da Revolução Praieira. As terras onde se situa hoje o bairro de Apipucos foram um desdobramento do antigo engenho São Pantaleão do Monteiro. No final de 1577 parte dessas terras foi subdividida, surgindo o engenho que dá nome ao bairro. Apipucos ou Apopucos, como se escrevia antigamente, é um nome de origem tupi que significa caminho longo, para alguns ou onde os caminhos se encontram, para outros. Foi exatamente numa encruzilhada em forma de Y, em uma configuração urbana que se conserva até hoje, onde nasceu o povoado. Até o século 18, a paisagem era característica de engenho, mas a partir do século 19, surgiram sítios e chácaras, onde os moradores do centro da cidade passavam os meses de verão. As águas do rio Capibaribe naquela região eram recomendadas para banhos medicinais, o que levou à melhoria das estradas, sendo instalada no local a primeira companhia de transportes públicos da cidade. Em 1849, durante a Revolução Praieira, travou-se no bairro um dos maiores combates entre as forças legalistas e revolucionárias. Em 1900, foi lançado o jornal O Apipucos, órgão de interesse da localidade, mas a publicação não passou da primeiro edição. No século 20, o bairro ganhou uma nova configuração urbana quando foi escolhido como local de residência pelos ingleses, que introduziram o hábito de construir casarões com jardins e utilizar a água como recurso paisagístico. Hoje, vivem aproximadamente 3.342 pessoas no bairro, sendo 56,93% autodeclarada negra e com famílias tendo renda média de R$ 2.162,86. >> História << Seu nome, derivado etimologicamente do Tupi ape-puca (caminho que se bifurca), vem da conformação da estrada que existia no local e até hoje faz parte do bairro. No século XVI, as terras de Apipucos pertenciam ao Engenho São Pantaleão do Monteiro, localizado no atual bairro do Monteiro. Situado à margem esquerda do Rio Capibaribe, foi um importante Engenho d'água fundado por Pantaleão Monteiro, posteriormente passado para sua filha, Brásia Monteiro, casada com o português Domingos Bezerra Felpa de Barbuda. Posteriormente, o neto de Pantaleão assumiu o senhorio do Engenho, Francisco Bezerra Monteiro, capitão de milícias da Várzea do Capibaribe durante a guerra de resistência contra os holandeses. Esta família "Bezerra Monteiro" é ancestral de diversas famílias pernambucanas e cearenses. Em 1577 parte dessa terra foi desmembrada, surgindo o Engenho Apipucos, de propriedade do colono Leonardo Pereira. Depois o engenho passou para Dona Jerônima de Almeida e desta para Gaspar de Mendonça, que era seu proprietário em 1630, na época da invasão holandesa. O local sofreu com a invasão holandesa, tendo sido sua capela saqueada e destruída em 1645. O engenho Apipucos persistiu até o século XIX, quando começaram a surgir chácaras e outras povoações, tendo sido construído no local o Hotel Apipucos, de Delmiro Gouveia. Também foi palco de batalhas durante a Revolução Praieira. No século XX, o local foi mais intensamente povoado e urbanizado, surgindo em suas terras a Fábrica da Macaxeira, Cotonifício Othon Lynch Bezerra de Mello. As terras ao redor da fábrica depois foram desmembradas do bairro, sendo criado o bairro da Macaxeira. Como parte de sua história, ergue-se em Apipucos a Igreja de Nossa Senhora das Dores, que teria sido construída no local onde existiu a capela do Engenho Apipucos, no Século XVI. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: > Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. Verifique se os imóveis que você está de olho são bem localizados. Isto não significa estar em uma área central, mas contar com uma boa infraestrutura ao redor para suprir necessidades rotineiras e imprevistos. Conheça o bairro: verifique se há farmácias, padarias, supermercados, postos de saúde, escolas, bem como uma boa abrangência de transporte público. Isto será necessário e, no final das contas, pode te poupar de grandes esforços. > Avalie se os “utilitários” atendem às suas necessidades Quantidade de banheiros, vagas na garagem, elevador, acessibilidade, armários embutidos… Cada um tem sua utilidade conforme a necessidade e, por isso, precisa ser levado em consideração. Para quem possui carros ou motos, não ter uma vaga de garagem pode gerar um custo mensal elevado que, no final das contas, sairá muito mais caro do que um investimento um pouco maior por estes itens, por exemplo. O mesmo ocorre se um apartamento não tiver uma área de serviços que comporte uma máquina de lavar. Com a correria do dia a dia, nem sempre é possível lavar as roupas à mão, e a falta de espaço para a lavadora pode gerar um gasto recorrente de lavanderia que inviabilizaria o custeio de todas as despesas. Por isso, atente-se às suas necessidades, calcule tudo na “ponta do lápis” e faça uma escolha melhor alinhada e viável. > Verifique se o seu sonho se adequa à sua realidade financeira, você pode sonhar em ter um apartamento maior, com área de serviço, quartos amplos e tudo mais. Contudo, antes de começar a procurá-lo, seja realista: avalie as suas possibilidades financeiras. Até mesmo com uma boa entrada com ajuda do FGTS, financiamentos podem sair altos devido às taxas de juros e ninguém sabe o dia de amanhã. Por isso, não voe mais alto do que pode. Avalie o orçamento disponível, faça simulações em caso de financiamento e só então vá em busca do imóvel. Desta forma você conseguirá adequar o seu sonho à sua realidade evitando se comprometer com algo que não poderá cumprir. Atentando-se a estas dicas, certamente você fará um negócio mais vantajoso. Por isso, não deixe de avaliar estes itens! 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Rua Jorge de Albuquerque, 54 - MonteiroApartamento à venda, com 175m², 4 dormitórios, 3 suítes, dependência completa, 3 vagas, Empreendimento: 17 pavimentos sendo 03 vazados , 02 apartamentos por andar, salão de festas com copa e bar, local para parque infantil, piscina , sauna, quadra poliesportiva, salão de jogos, poço artesiano, jardim interno, portaria 24 horas, central de gás. Localização Fica a 150 mts do do Centro Médico Ermírio de Moraes, 120 mts do Museu do Homem do Nordeste, , 340 mts do Colégio Motivo de Casa Forte, 900mts da Praça de Casa Forte.Monteiro, Recife, PE história do bairro: As terras onde hoje se assenta o bairro do Monteiro fizeram parte do Engenho Várzea do Capibaribe, conhecido também como Engenho do Monteiro, cujo primeiro proprietário foi Pantaleão Monteiro, que o passou a sua filha Brásia Monteiro, casada com Domingos Bezerra Felpa de Barbuda, ficando por herança a seu filho Francisco Monteiro Bezerra, capitão na guerra contra os holandeses que foi aprisionado e deportado para a Holanda.[2][3] O bairro nasceu do aparecimento de uma povoação, de clima aprazível, onde as famílias iam veranear e que no início do Século XIX serviu para residência de verão do governador Caetano Pinto de Miranda Montenegro. O bairro viveu seu apogeu em meados do século XIX, com plena efervescência de festa. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. 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Localização Fica a 150 mts do do Centro Médico Ermírio de Moraes, 120 mts do Museu do Homem do Nordeste, , 340 mts do Colégio Motivo de Casa Forte, 900mts da Praça de Casa Forte.Monteiro, Recife, PE história do bairro: As terras onde hoje se assenta o bairro do Monteiro fizeram parte do Engenho Várzea do Capibaribe, conhecido também como Engenho do Monteiro, cujo primeiro proprietário foi Pantaleão Monteiro, que o passou a sua filha Brásia Monteiro, casada com Domingos Bezerra Felpa de Barbuda, ficando por herança a seu filho Francisco Monteiro Bezerra, capitão na guerra contra os holandeses que foi aprisionado e deportado para a Holanda.[2][3] O bairro nasceu do aparecimento de uma povoação, de clima aprazível, onde as famílias iam veranear e que no início do Século XIX serviu para residência de verão do governador Caetano Pinto de Miranda Montenegro. O bairro viveu seu apogeu em meados do século XIX, com plena efervescência de festa. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. Verifique se os imóveis que você está de olho são bem localizados. Isto não significa estar em uma área central, mas contar com uma boa infraestrutura ao redor para suprir necessidades rotineiras e imprevistos. Conheça o bairro: verifique se há farmácias, padarias, supermercados, postos de saúde, escolas, bem como uma boa abrangência de transporte público. Isto será necessário e, no final das contas, pode te poupar de grandes esforços. > Avalie se os “utilitários” atendem às suas necessidades Quantidade de banheiros, vagas na garagem, elevador, acessibilidade, armários embutidos… Cada um tem sua utilidade conforme a necessidade e, por isso, precisa ser levado em consideração. Para quem possui carros ou motos, não ter uma vaga de garagem pode gerar um custo mensal elevado que, no final das contas, sairá muito mais caro do que um investimento um pouco maior por estes itens, por exemplo. O mesmo ocorre se um apartamento não tiver uma área de serviços que comporte uma máquina de lavar. Com a correria do dia a dia, nem sempre é possível lavar as roupas à mão, e a falta de espaço para a lavadora pode gerar um gasto recorrente de lavanderia que inviabilizaria o custeio de todas as despesas. Por isso, atente-se às suas necessidades, calcule tudo na “ponta do lápis” e faça uma escolha melhor alinhada e viável. > Verifique se o seu sonho se adequa à sua realidade financeira, você pode sonhar em ter um apartamento maior, com área de serviço, quartos amplos e tudo mais. Contudo, antes de começar a procurá-lo, seja realista: avalie as suas possibilidades financeiras. Até mesmo com uma boa entrada com ajuda do FGTS, financiamentos podem sair altos devido às taxas de juros e ninguém sabe o dia de amanhã. Por isso, não voe mais alto do que pode. Avalie o orçamento disponível, faça simulações em caso de financiamento e só então vá em busca do imóvel. Desta forma você conseguirá adequar o seu sonho à sua realidade evitando se comprometer com algo que não poderá cumprir. Atentando-se a estas dicas, certamente você fará um negócio mais vantajoso. Por isso, não deixe de avaliar estes itens! Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre outros imóveis em Recife e região? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (81) 998341699 Estamos aguardando o seu contato!
Rua de Apipucos, 147 - ApipucosLindo apartamento à venda no Edf. Paineiras! São 330m², 4 quartos sendo 4 suítes, 3 vagas e dependência completa. O condomínio conta com ótimo lazer e 25 vagas para visitantes >>Valor: 2.200.000 >>Condomínio: 2.500 >>IPTU: 10.000 (anualmente) História do bairro>> Apipucos, surgida de um engenho, foi local de batalhas da Revolução Praieira. As terras onde se situa hoje o bairro de Apipucos foram um desdobramento do antigo engenho São Pantaleão do Monteiro. No final de 1577 parte dessas terras foi subdividida, surgindo o engenho que dá nome ao bairro. Apipucos ou Apopucos, como se escrevia antigamente, é um nome de origem tupi que significa caminho longo, para alguns ou onde os caminhos se encontram, para outros. Foi exatamente numa encruzilhada em forma de Y, em uma configuração urbana que se conserva até hoje, onde nasceu o povoado. Até o século 18, a paisagem era característica de engenho, mas a partir do século 19, surgiram sítios e chácaras, onde os moradores do centro da cidade passavam os meses de verão. As águas do rio Capibaribe naquela região eram recomendadas para banhos medicinais, o que levou à melhoria das estradas, sendo instalada no local a primeira companhia de transportes públicos da cidade. Em 1849, durante a Revolução Praieira, travou-se no bairro um dos maiores combates entre as forças legalistas e revolucionárias. Em 1900, foi lançado o jornal O Apipucos, órgão de interesse da localidade, mas a publicação não passou da primeiro edição. No século 20, o bairro ganhou uma nova configuração urbana quando foi escolhido como local de residência pelos ingleses, que introduziram o hábito de construir casarões com jardins e utilizar a água como recurso paisagístico. Hoje, vivem aproximadamente 3.342 pessoas no bairro, sendo 56,93% autodeclarada negra e com famílias tendo renda média de R$ 2.162,86. >> História << Seu nome, derivado etimologicamente do Tupi ape-puca (caminho que se bifurca), vem da conformação da estrada que existia no local e até hoje faz parte do bairro. No século XVI, as terras de Apipucos pertenciam ao Engenho São Pantaleão do Monteiro, localizado no atual bairro do Monteiro. Situado à margem esquerda do Rio Capibaribe, foi um importante Engenho d'água fundado por Pantaleão Monteiro, posteriormente passado para sua filha, Brásia Monteiro, casada com o português Domingos Bezerra Felpa de Barbuda. Posteriormente, o neto de Pantaleão assumiu o senhorio do Engenho, Francisco Bezerra Monteiro, capitão de milícias da Várzea do Capibaribe durante a guerra de resistência contra os holandeses. Esta família "Bezerra Monteiro" é ancestral de diversas famílias pernambucanas e cearenses. Em 1577 parte dessa terra foi desmembrada, surgindo o Engenho Apipucos, de propriedade do colono Leonardo Pereira. Depois o engenho passou para Dona Jerônima de Almeida e desta para Gaspar de Mendonça, que era seu proprietário em 1630, na época da invasão holandesa. O local sofreu com a invasão holandesa, tendo sido sua capela saqueada e destruída em 1645. O engenho Apipucos persistiu até o século XIX, quando começaram a surgir chácaras e outras povoações, tendo sido construído no local o Hotel Apipucos, de Delmiro Gouveia. Também foi palco de batalhas durante a Revolução Praieira. No século XX, o local foi mais intensamente povoado e urbanizado, surgindo em suas terras a Fábrica da Macaxeira, Cotonifício Othon Lynch Bezerra de Mello. As terras ao redor da fábrica depois foram desmembradas do bairro, sendo criado o bairro da Macaxeira. Como parte de sua história, ergue-se em Apipucos a Igreja de Nossa Senhora das Dores, que teria sido construída no local onde existiu a capela do Engenho Apipucos, no Século XVI. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: > Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. Verifique se os imóveis que você está de olho são bem localizados. Isto não significa estar em uma área central, mas contar com uma boa infraestrutura ao redor para suprir necessidades rotineiras e imprevistos. Conheça o bairro: verifique se há farmácias, padarias, supermercados, postos de saúde, escolas, bem como uma boa abrangência de transporte público. Isto será necessário e, no final das contas, pode te poupar de grandes esforços. > Avalie se os “utilitários” atendem às suas necessidades Quantidade de banheiros, vagas na garagem, elevador, acessibilidade, armários embutidos… Cada um tem sua utilidade conforme a necessidade e, por isso, precisa ser levado em consideração. 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Até mesmo com uma boa entrada com ajuda do FGTS, financiamentos podem sair altos devido às taxas de juros e ninguém sabe o dia de amanhã. Por isso, não voe mais alto do que pode. Avalie o orçamento disponível, faça simulações em caso de financiamento e só então vá em busca do imóvel. Desta forma você conseguirá adequar o seu sonho à sua realidade evitando se comprometer com algo que não poderá cumprir. Atentando-se a estas dicas, certamente você fará um negócio mais vantajoso. Por isso, não deixe de avaliar estes itens! Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre outros imóveis em Recife e região? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (81) 3040-1233. Estamos aguardando o seu contato!Recife - PELindo apartamento à venda no Edf. Paineiras! São 330m², 4 quartos sendo 4 suítes, 3 vagas e dependência completa. O condomínio conta com ótimo lazer e 25 vagas para visitantes >>Valor: 2.200.000 >>Condomínio: 2.500 >>IPTU: 10.000 (anualmente) História do bairro>> Apipucos, surgida de um engenho, foi local de batalhas da Revolução Praieira. As terras onde se situa hoje o bairro de Apipucos foram um desdobramento do antigo engenho São Pantaleão do Monteiro. No final de 1577 parte dessas terras foi subdividida, surgindo o engenho que dá nome ao bairro. Apipucos ou Apopucos, como se escrevia antigamente, é um nome de origem tupi que significa caminho longo, para alguns ou onde os caminhos se encontram, para outros. Foi exatamente numa encruzilhada em forma de Y, em uma configuração urbana que se conserva até hoje, onde nasceu o povoado. Até o século 18, a paisagem era característica de engenho, mas a partir do século 19, surgiram sítios e chácaras, onde os moradores do centro da cidade passavam os meses de verão. As águas do rio Capibaribe naquela região eram recomendadas para banhos medicinais, o que levou à melhoria das estradas, sendo instalada no local a primeira companhia de transportes públicos da cidade. Em 1849, durante a Revolução Praieira, travou-se no bairro um dos maiores combates entre as forças legalistas e revolucionárias. Em 1900, foi lançado o jornal O Apipucos, órgão de interesse da localidade, mas a publicação não passou da primeiro edição. No século 20, o bairro ganhou uma nova configuração urbana quando foi escolhido como local de residência pelos ingleses, que introduziram o hábito de construir casarões com jardins e utilizar a água como recurso paisagístico. Hoje, vivem aproximadamente 3.342 pessoas no bairro, sendo 56,93% autodeclarada negra e com famílias tendo renda média de R$ 2.162,86. >> História << Seu nome, derivado etimologicamente do Tupi ape-puca (caminho que se bifurca), vem da conformação da estrada que existia no local e até hoje faz parte do bairro. No século XVI, as terras de Apipucos pertenciam ao Engenho São Pantaleão do Monteiro, localizado no atual bairro do Monteiro. Situado à margem esquerda do Rio Capibaribe, foi um importante Engenho d'água fundado por Pantaleão Monteiro, posteriormente passado para sua filha, Brásia Monteiro, casada com o português Domingos Bezerra Felpa de Barbuda. Posteriormente, o neto de Pantaleão assumiu o senhorio do Engenho, Francisco Bezerra Monteiro, capitão de milícias da Várzea do Capibaribe durante a guerra de resistência contra os holandeses. Esta família "Bezerra Monteiro" é ancestral de diversas famílias pernambucanas e cearenses. Em 1577 parte dessa terra foi desmembrada, surgindo o Engenho Apipucos, de propriedade do colono Leonardo Pereira. Depois o engenho passou para Dona Jerônima de Almeida e desta para Gaspar de Mendonça, que era seu proprietário em 1630, na época da invasão holandesa. O local sofreu com a invasão holandesa, tendo sido sua capela saqueada e destruída em 1645. O engenho Apipucos persistiu até o século XIX, quando começaram a surgir chácaras e outras povoações, tendo sido construído no local o Hotel Apipucos, de Delmiro Gouveia. Também foi palco de batalhas durante a Revolução Praieira. No século XX, o local foi mais intensamente povoado e urbanizado, surgindo em suas terras a Fábrica da Macaxeira, Cotonifício Othon Lynch Bezerra de Mello. As terras ao redor da fábrica depois foram desmembradas do bairro, sendo criado o bairro da Macaxeira. Como parte de sua história, ergue-se em Apipucos a Igreja de Nossa Senhora das Dores, que teria sido construída no local onde existiu a capela do Engenho Apipucos, no Século XVI. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: > Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. Verifique se os imóveis que você está de olho são bem localizados. Isto não significa estar em uma área central, mas contar com uma boa infraestrutura ao redor para suprir necessidades rotineiras e imprevistos. Conheça o bairro: verifique se há farmácias, padarias, supermercados, postos de saúde, escolas, bem como uma boa abrangência de transporte público. Isto será necessário e, no final das contas, pode te poupar de grandes esforços. > Avalie se os “utilitários” atendem às suas necessidades Quantidade de banheiros, vagas na garagem, elevador, acessibilidade, armários embutidos… Cada um tem sua utilidade conforme a necessidade e, por isso, precisa ser levado em consideração. Para quem possui carros ou motos, não ter uma vaga de garagem pode gerar um custo mensal elevado que, no final das contas, sairá muito mais caro do que um investimento um pouco maior por estes itens, por exemplo. O mesmo ocorre se um apartamento não tiver uma área de serviços que comporte uma máquina de lavar. Com a correria do dia a dia, nem sempre é possível lavar as roupas à mão, e a falta de espaço para a lavadora pode gerar um gasto recorrente de lavanderia que inviabilizaria o custeio de todas as despesas. Por isso, atente-se às suas necessidades, calcule tudo na “ponta do lápis” e faça uma escolha melhor alinhada e viável. > Verifique se o seu sonho se adequa à sua realidade financeira, você pode sonhar em ter um apartamento maior, com área de serviço, quartos amplos e tudo mais. Contudo, antes de começar a procurá-lo, seja realista: avalie as suas possibilidades financeiras. Até mesmo com uma boa entrada com ajuda do FGTS, financiamentos podem sair altos devido às taxas de juros e ninguém sabe o dia de amanhã. Por isso, não voe mais alto do que pode. Avalie o orçamento disponível, faça simulações em caso de financiamento e só então vá em busca do imóvel. Desta forma você conseguirá adequar o seu sonho à sua realidade evitando se comprometer com algo que não poderá cumprir. Atentando-se a estas dicas, certamente você fará um negócio mais vantajoso. Por isso, não deixe de avaliar estes itens! 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Avenida Dezessete de Agosto, 2475 - MonteiroEdf. Cid Sampaio 4 dormitórios com suítes, mais, dependência completa, salas amplas, com piscina, área de lazer Valor de taxas condomínio R$ 2.800 e IPTU R$ 1.080 Vagas 04 vagas Valor de oferta: R$1.800,00 >>>>> história do bairro: As terras onde hoje se assenta o bairro do Monteiro fizeram parte do Engenho Várzea do Capibaribe, conhecido também como Engenho do Monteiro, cujo primeiro proprietário foi Pantaleão Monteiro, que o passou a sua filha Brásia Monteiro, casada com Domingos Bezerra Felpa de Barbuda, ficando por herança a seu filho Francisco Monteiro Bezerra, capitão na guerra contra os holandeses que foi aprisionado e deportado para a Holanda.[2][3] O bairro nasceu do aparecimento de uma povoação, de clima aprazível, onde as famílias iam veranear e que no início do Século XIX serviu para residência de verão do governador Caetano Pinto de Miranda Montenegro. O bairro viveu seu apogeu em meados do século XIX, com plena efervescência de festa. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. 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Com a correria do dia a dia, nem sempre é possível lavar as roupas à mão, e a falta de espaço para a lavadora pode gerar um gasto recorrente de lavanderia que inviabilizaria o custeio de todas as despesas. Por isso, atente-se às suas necessidades, calcule tudo na “ponta do lápis” e faça uma escolha melhor alinhada e viável. > Verifique se o seu sonho se adequa à sua realidade financeira, você pode sonhar em ter um apartamento maior, com área de serviço, quartos amplos e tudo mais. Contudo, antes de começar a procurá-lo, seja realista: avalie as suas possibilidades financeiras. Até mesmo com uma boa entrada com ajuda do FGTS, financiamentos podem sair altos devido às taxas de juros e ninguém sabe o dia de amanhã. Por isso, não voe mais alto do que pode. Avalie o orçamento disponível, faça simulações em caso de financiamento e só então vá em busca do imóvel. Desta forma você conseguirá adequar o seu sonho à sua realidade evitando se comprometer com algo que não poderá cumprir. 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Cid Sampaio 4 dormitórios com suítes, mais, dependência completa, salas amplas, com piscina, área de lazer Valor de taxas condomínio R$ 2.800 e IPTU R$ 1.080 Vagas 04 vagas Valor de oferta: R$1.800,00 >>>>> história do bairro: As terras onde hoje se assenta o bairro do Monteiro fizeram parte do Engenho Várzea do Capibaribe, conhecido também como Engenho do Monteiro, cujo primeiro proprietário foi Pantaleão Monteiro, que o passou a sua filha Brásia Monteiro, casada com Domingos Bezerra Felpa de Barbuda, ficando por herança a seu filho Francisco Monteiro Bezerra, capitão na guerra contra os holandeses que foi aprisionado e deportado para a Holanda.[2][3] O bairro nasceu do aparecimento de uma povoação, de clima aprazível, onde as famílias iam veranear e que no início do Século XIX serviu para residência de verão do governador Caetano Pinto de Miranda Montenegro. O bairro viveu seu apogeu em meados do século XIX, com plena efervescência de festa. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. 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Avenida Dezessete de Agosto, 2594 - Casa ForteEDF MARIA PIA com 172m² Casa Forte 4 Qtos, sendo 3 Suítes | Dep Completa 3 Vagas Livre e Cobertas LAZER COMPLETÍSSIMO VENDA: 1.550.000 Cond: 2.000 >>>>> História do bairro Casa Forte <<<<<< Sua população é de 4.475 habitantes, numa área de 57,1 hectares. A densidade demográfica é de 78,38 habitantes/ha. No ano 2000, possuía a segunda maior renda per capita do Recife, R$ 4.002,59 — atrás apenas do bairro da Jaqueira. Hoje seu IDH está em 0,947. Casa Forte é um dos bairros mais arborizados do Recife. Ainda conserva alguns antigos casarões, como o prédio "velho" (ex-Hospital Magiot), na Av. 17 de Agosto, 2187, que pertenceu a Francisco Ribeiro Pinto Guimarães e onde funciona hoje a sede da Fundação Joaquim Nabuco e alguns dos seus órgãos como o Museu do Homem do Nordeste e o Laboratório de Pesquisa, Conservação e Restauração de Documentos e Obras de Arte (Laborarte).[4] Na verdade essas edificações se situam, segundo a prefeitura, no bairro do Poço da Panela. A rica história do bairro se faz presente ainda hoje - entre as construções antigas preservadas, a Igreja Matriz de Casa Forte, de 1865 e os antigos casarões estão entre os de maior valor histórico e arquitetônico. Num destes casarões está sediada a Fundação Joaquim Nabuco(que na verdade, está localizada no Poço da Panela. Sua principal artéria, a Avenida 17 de Agosto, é uma homenagem ao dia dessa vitória dos pernambucanos sobre os holandeses. Em frente à igreja fica a Praça de Casa Forte, cujo projeto paisagístico é do arquiteto Burle Marx e onde podem ser encontradas várias espécies de plantas tropicais, inclusive algumas da Amazônia, como a vitória-régia. Anualmente, no mês de novembro, a paróquia de Casa Forte, comandada pelo Cônego Edwaldo Gomes desde 1970 até sua morte, em 2017, realiza na área da Praça a Festa da Vitória Régia, muito conhecida e frequentada pelos moradores do bairro e pelos recifenses em geral. >> Historia O bairro foi inicialmente habitado pelos moradores de um engenho de cana-de-açúcar do século XVI, propriedade de Diogo Gonçalves. O engenho foi construído em terras doadas por Duarte Coelho. As construções típicas do engenho - casas e senzala, capela e sede - foram erguidas num local denominado Campina de Casa Forte (local onde hoje é a Praça de Casa Forte, projetada por Burle Marx). Teve vários proprietários sendo chamado sucessivamente de Jerônimo Gonçalves, Isabel Gonçalves, Dona Anna Paes, Tourlon, Nassau, de With, até receber o nome em vigor em 1645, por ocasião da Batalha de Casa Forte, travada entre holandeses e pernambucanos insurretos. Para lembrar o feito foi afixada uma placa com a seguinte inscrição: “ Neste local, denominado outrora engenho de Anna Paes, a 17 de agosto de 1645, o exército pernambucano dirigido por VIEIRA João Fernandes Vieira, VIDAL André Vidal de Negreiros, DIAS Henrique Dias e CAMARÃO Antônio Filipe Camarão combateu uma coluna holandesa que havia aprisionado matronas pernambucanas e se fortalecido na casa de morada à direita da Igreja, resultando vitória para os libertadores com o aprisionamento completo dos inimigos.[3] ” Com a vitória pernambucana, o engenho foi rebatizado como Casa Forte. O engenho era movido a animais e ficava situado na margem esquerda do Rio Capibaribe, no local depois chamado de Santana, onde era depositado o açúcar fabricado e depois transportado pelo rio para o mercado do Recife. As casas do engenho com sua capela contígua, sob a invocação de Nossa Senhora das Necessidades, ficavam numa grande praça vulgarmente chamada Campina de Casa Forte, hoje Praça de Casa Forte. Em meados de 1810, o engenho foi comprado por José Inácio Ribeiro de Abreu e Lima, que ficou conhecido como o padre Roma, uma das figuras da revolução republicana de 1817. O novo proprietário demoliu a velha casa-grande, construindo no mesmo local uma outra vivenda, mas que depois também ficou abandonada. Em 1907, o imóvel foi adquirido pelas irmãs francesas da Congregação da Sagrada Família que, após uma grande reforma, ali instalaram um colégio para moças em 1911. A antiga capela do engenho, construída em 1672, também ficou em ruínas, a ponto de ter suas imagens depositadas na matriz de Nossa Senhora da Saúde, do Poço da Panela, de 1865 até 1909, quando foi feita a restauração daquela igreja. Em outubro de 1911, depois de reconstruído, o templo foi sagrado como Igreja-Matriz da paróquia de Casa Forte, sob a invocação do Sagrado Coração de Jesus. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: > Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. Verifique se os imóveis que você está de olho são bem localizados. Isto não significa estar em uma área central, mas contar com uma boa infraestrutura ao redor para suprir necessidades rotineiras e imprevistos. Conheça o bairro: verifique se há farmácias, padarias, supermercados, postos de saúde, escolas, bem como uma boa abrangência de transporte público. Isto será necessário e, no final das contas, pode te poupar de grandes esforços. > Avalie se os “utilitários” atendem às suas necessidades Quantidade de banheiros, vagas na garagem, elevador, acessibilidade, armários embutidos… Cada um tem sua utilidade conforme a necessidade e, por isso, precisa ser levado em consideração. Para quem possui carros ou motos, não ter uma vaga de garagem pode gerar um custo mensal elevado que, no final das contas, sairá muito mais caro do que um investimento um pouco maior por estes itens, por exemplo. O mesmo ocorre se um apartamento não tiver uma área de serviços que comporte uma máquina de lavar. Com a correria do dia a dia, nem sempre é possível lavar as roupas à mão, e a falta de espaço para a lavadora pode gerar um gasto recorrente de lavanderia que inviabilizaria o custeio de todas as despesas. Por isso, atente-se às suas necessidades, calcule tudo na “ponta do lápis” e faça uma escolha melhor alinhada e viável. > Verifique se o seu sonho se adequa à sua realidade financeira, você pode sonhar em ter um apartamento maior, com área de serviço, quartos amplos e tudo mais. Contudo, antes de começar a procurá-lo, seja realista: avalie as suas possibilidades financeiras. Até mesmo com uma boa entrada com ajuda do FGTS, financiamentos podem sair altos devido às taxas de juros e ninguém sabe o dia de amanhã. Por isso, não voe mais alto do que pode. Avalie o orçamento disponível, faça simulações em caso de financiamento e só então vá em busca do imóvel. Desta forma você conseguirá adequar o seu sonho à sua realidade evitando se comprometer com algo que não poderá cumprir. Atentando-se a estas dicas, certamente você fará um negócio mais vantajoso. Por isso, não deixe de avaliar estes itens! Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre outros imóveis em Recife e região? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (81) 99834-1699. Estamos aguardando o seu contato!Recife - PEEDF MARIA PIA com 172m² Casa Forte 4 Qtos, sendo 3 Suítes | Dep Completa 3 Vagas Livre e Cobertas LAZER COMPLETÍSSIMO VENDA: 1.550.000 Cond: 2.000 >>>>> História do bairro Casa Forte <<<<<< Sua população é de 4.475 habitantes, numa área de 57,1 hectares. A densidade demográfica é de 78,38 habitantes/ha. No ano 2000, possuía a segunda maior renda per capita do Recife, R$ 4.002,59 — atrás apenas do bairro da Jaqueira. Hoje seu IDH está em 0,947. Casa Forte é um dos bairros mais arborizados do Recife. Ainda conserva alguns antigos casarões, como o prédio "velho" (ex-Hospital Magiot), na Av. 17 de Agosto, 2187, que pertenceu a Francisco Ribeiro Pinto Guimarães e onde funciona hoje a sede da Fundação Joaquim Nabuco e alguns dos seus órgãos como o Museu do Homem do Nordeste e o Laboratório de Pesquisa, Conservação e Restauração de Documentos e Obras de Arte (Laborarte).[4] Na verdade essas edificações se situam, segundo a prefeitura, no bairro do Poço da Panela. A rica história do bairro se faz presente ainda hoje - entre as construções antigas preservadas, a Igreja Matriz de Casa Forte, de 1865 e os antigos casarões estão entre os de maior valor histórico e arquitetônico. Num destes casarões está sediada a Fundação Joaquim Nabuco(que na verdade, está localizada no Poço da Panela. Sua principal artéria, a Avenida 17 de Agosto, é uma homenagem ao dia dessa vitória dos pernambucanos sobre os holandeses. Em frente à igreja fica a Praça de Casa Forte, cujo projeto paisagístico é do arquiteto Burle Marx e onde podem ser encontradas várias espécies de plantas tropicais, inclusive algumas da Amazônia, como a vitória-régia. Anualmente, no mês de novembro, a paróquia de Casa Forte, comandada pelo Cônego Edwaldo Gomes desde 1970 até sua morte, em 2017, realiza na área da Praça a Festa da Vitória Régia, muito conhecida e frequentada pelos moradores do bairro e pelos recifenses em geral. >> Historia O bairro foi inicialmente habitado pelos moradores de um engenho de cana-de-açúcar do século XVI, propriedade de Diogo Gonçalves. O engenho foi construído em terras doadas por Duarte Coelho. As construções típicas do engenho - casas e senzala, capela e sede - foram erguidas num local denominado Campina de Casa Forte (local onde hoje é a Praça de Casa Forte, projetada por Burle Marx). Teve vários proprietários sendo chamado sucessivamente de Jerônimo Gonçalves, Isabel Gonçalves, Dona Anna Paes, Tourlon, Nassau, de With, até receber o nome em vigor em 1645, por ocasião da Batalha de Casa Forte, travada entre holandeses e pernambucanos insurretos. Para lembrar o feito foi afixada uma placa com a seguinte inscrição: “ Neste local, denominado outrora engenho de Anna Paes, a 17 de agosto de 1645, o exército pernambucano dirigido por VIEIRA João Fernandes Vieira, VIDAL André Vidal de Negreiros, DIAS Henrique Dias e CAMARÃO Antônio Filipe Camarão combateu uma coluna holandesa que havia aprisionado matronas pernambucanas e se fortalecido na casa de morada à direita da Igreja, resultando vitória para os libertadores com o aprisionamento completo dos inimigos.[3] ” Com a vitória pernambucana, o engenho foi rebatizado como Casa Forte. O engenho era movido a animais e ficava situado na margem esquerda do Rio Capibaribe, no local depois chamado de Santana, onde era depositado o açúcar fabricado e depois transportado pelo rio para o mercado do Recife. As casas do engenho com sua capela contígua, sob a invocação de Nossa Senhora das Necessidades, ficavam numa grande praça vulgarmente chamada Campina de Casa Forte, hoje Praça de Casa Forte. Em meados de 1810, o engenho foi comprado por José Inácio Ribeiro de Abreu e Lima, que ficou conhecido como o padre Roma, uma das figuras da revolução republicana de 1817. O novo proprietário demoliu a velha casa-grande, construindo no mesmo local uma outra vivenda, mas que depois também ficou abandonada. Em 1907, o imóvel foi adquirido pelas irmãs francesas da Congregação da Sagrada Família que, após uma grande reforma, ali instalaram um colégio para moças em 1911. A antiga capela do engenho, construída em 1672, também ficou em ruínas, a ponto de ter suas imagens depositadas na matriz de Nossa Senhora da Saúde, do Poço da Panela, de 1865 até 1909, quando foi feita a restauração daquela igreja. Em outubro de 1911, depois de reconstruído, o templo foi sagrado como Igreja-Matriz da paróquia de Casa Forte, sob a invocação do Sagrado Coração de Jesus. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: > Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. Verifique se os imóveis que você está de olho são bem localizados. Isto não significa estar em uma área central, mas contar com uma boa infraestrutura ao redor para suprir necessidades rotineiras e imprevistos. Conheça o bairro: verifique se há farmácias, padarias, supermercados, postos de saúde, escolas, bem como uma boa abrangência de transporte público. Isto será necessário e, no final das contas, pode te poupar de grandes esforços. > Avalie se os “utilitários” atendem às suas necessidades Quantidade de banheiros, vagas na garagem, elevador, acessibilidade, armários embutidos… Cada um tem sua utilidade conforme a necessidade e, por isso, precisa ser levado em consideração. Para quem possui carros ou motos, não ter uma vaga de garagem pode gerar um custo mensal elevado que, no final das contas, sairá muito mais caro do que um investimento um pouco maior por estes itens, por exemplo. O mesmo ocorre se um apartamento não tiver uma área de serviços que comporte uma máquina de lavar. Com a correria do dia a dia, nem sempre é possível lavar as roupas à mão, e a falta de espaço para a lavadora pode gerar um gasto recorrente de lavanderia que inviabilizaria o custeio de todas as despesas. Por isso, atente-se às suas necessidades, calcule tudo na “ponta do lápis” e faça uma escolha melhor alinhada e viável. > Verifique se o seu sonho se adequa à sua realidade financeira, você pode sonhar em ter um apartamento maior, com área de serviço, quartos amplos e tudo mais. Contudo, antes de começar a procurá-lo, seja realista: avalie as suas possibilidades financeiras. Até mesmo com uma boa entrada com ajuda do FGTS, financiamentos podem sair altos devido às taxas de juros e ninguém sabe o dia de amanhã. Por isso, não voe mais alto do que pode. Avalie o orçamento disponível, faça simulações em caso de financiamento e só então vá em busca do imóvel. Desta forma você conseguirá adequar o seu sonho à sua realidade evitando se comprometer com algo que não poderá cumprir. Atentando-se a estas dicas, certamente você fará um negócio mais vantajoso. Por isso, não deixe de avaliar estes itens! Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre outros imóveis em Recife e região? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (81) 99834-1699. Estamos aguardando o seu contato!
Avenida Dezessete de Agosto, 2594 - MonteiroEdf Maria Pia ▫️190m2, 4 suítes, lavabo, dependência completa. ▫️3 vagas Cond 1.800 IPTU 7.000/ano Preço: 1.500.000,00 Aceita imóvel de menor valor/tamanho na região. 100 - 130m2 história do bairro: As terras onde hoje se assenta o bairro do Monteiro fizeram parte do Engenho Várzea do Capibaribe, conhecido também como Engenho do Monteiro, cujo primeiro proprietário foi Pantaleão Monteiro, que o passou a sua filha Brásia Monteiro, casada com Domingos Bezerra Felpa de Barbuda, ficando por herança a seu filho Francisco Monteiro Bezerra, capitão na guerra contra os holandeses que foi aprisionado e deportado para a Holanda.[2][3] O bairro nasceu do aparecimento de uma povoação, de clima aprazível, onde as famílias iam veranear e que no início do Século XIX serviu para residência de verão do governador Caetano Pinto de Miranda Montenegro. O bairro viveu seu apogeu em meados do século XIX, com plena efervescência de festa. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. Verifique se os imóveis que você está de olho são bem localizados. Isto não significa estar em uma área central, mas contar com uma boa infraestrutura ao redor para suprir necessidades rotineiras e imprevistos. Conheça o bairro: verifique se há farmácias, padarias, supermercados, postos de saúde, escolas, bem como uma boa abrangência de transporte público. Isto será necessário e, no final das contas, pode te poupar de grandes esforços. > Avalie se os “utilitários” atendem às suas necessidades Quantidade de banheiros, vagas na garagem, elevador, acessibilidade, armários embutidos… Cada um tem sua utilidade conforme a necessidade e, por isso, precisa ser levado em consideração. Para quem possui carros ou motos, não ter uma vaga de garagem pode gerar um custo mensal elevado que, no final das contas, sairá muito mais caro do que um investimento um pouco maior por estes itens, por exemplo. O mesmo ocorre se um apartamento não tiver uma área de serviços que comporte uma máquina de lavar. Com a correria do dia a dia, nem sempre é possível lavar as roupas à mão, e a falta de espaço para a lavadora pode gerar um gasto recorrente de lavanderia que inviabilizaria o custeio de todas as despesas. Por isso, atente-se às suas necessidades, calcule tudo na “ponta do lápis” e faça uma escolha melhor alinhada e viável. > Verifique se o seu sonho se adequa à sua realidade financeira, você pode sonhar em ter um apartamento maior, com área de serviço, quartos amplos e tudo mais. Contudo, antes de começar a procurá-lo, seja realista: avalie as suas possibilidades financeiras. Até mesmo com uma boa entrada com ajuda do FGTS, financiamentos podem sair altos devido às taxas de juros e ninguém sabe o dia de amanhã. Por isso, não voe mais alto do que pode. Avalie o orçamento disponível, faça simulações em caso de financiamento e só então vá em busca do imóvel. Desta forma você conseguirá adequar o seu sonho à sua realidade evitando se comprometer com algo que não poderá cumprir. Atentando-se a estas dicas, certamente você fará um negócio mais vantajoso. Por isso, não deixe de avaliar estes itens! Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre outros imóveis em Recife e região? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (81) 99834-1699. Estamos aguardando o seu contato!Recife - PEEdf Maria Pia ▫️190m2, 4 suítes, lavabo, dependência completa. ▫️3 vagas Cond 1.800 IPTU 7.000/ano Preço: 1.500.000,00 Aceita imóvel de menor valor/tamanho na região. 100 - 130m2 história do bairro: As terras onde hoje se assenta o bairro do Monteiro fizeram parte do Engenho Várzea do Capibaribe, conhecido também como Engenho do Monteiro, cujo primeiro proprietário foi Pantaleão Monteiro, que o passou a sua filha Brásia Monteiro, casada com Domingos Bezerra Felpa de Barbuda, ficando por herança a seu filho Francisco Monteiro Bezerra, capitão na guerra contra os holandeses que foi aprisionado e deportado para a Holanda.[2][3] O bairro nasceu do aparecimento de uma povoação, de clima aprazível, onde as famílias iam veranear e que no início do Século XIX serviu para residência de verão do governador Caetano Pinto de Miranda Montenegro. O bairro viveu seu apogeu em meados do século XIX, com plena efervescência de festa. >> 4 DICAS PARA AJUDÁ-LO A ESCOLHER O IMÓVEL IDEAL PARA COMPRAR: Não pense apenas em seu status civil atual. Os imóveis são bem duráveis. Por isso, é preciso realizar a escolha pensando não apenas no hoje, mas em seus planos de vida. É possível encontrar casas e apartamentos de tamanhos diversos, e isto influenciará também na quantidade de quartos que o local possui. Se você pretende morar sozinho, analise se o bem que está prestes a adquirir suprirá suas necessidades pelo menos no médio prazo. Um apartamento de um quarto para uma pessoa solteira, por exemplo, comportará um futuro cônjuge e até mesmo uma criança de berço. Mas se os planos de constituir uma família estão mais próximos à sua realidade, talvez o ideal seja avaliar imóveis de 2 ou mesmo 3 quartos. Desta forma, você já garante um lar que comportará os seus projetos de vida. > Localização é um fator relevante. Verifique se os imóveis que você está de olho são bem localizados. Isto não significa estar em uma área central, mas contar com uma boa infraestrutura ao redor para suprir necessidades rotineiras e imprevistos. Conheça o bairro: verifique se há farmácias, padarias, supermercados, postos de saúde, escolas, bem como uma boa abrangência de transporte público. Isto será necessário e, no final das contas, pode te poupar de grandes esforços. > Avalie se os “utilitários” atendem às suas necessidades Quantidade de banheiros, vagas na garagem, elevador, acessibilidade, armários embutidos… Cada um tem sua utilidade conforme a necessidade e, por isso, precisa ser levado em consideração. Para quem possui carros ou motos, não ter uma vaga de garagem pode gerar um custo mensal elevado que, no final das contas, sairá muito mais caro do que um investimento um pouco maior por estes itens, por exemplo. O mesmo ocorre se um apartamento não tiver uma área de serviços que comporte uma máquina de lavar. Com a correria do dia a dia, nem sempre é possível lavar as roupas à mão, e a falta de espaço para a lavadora pode gerar um gasto recorrente de lavanderia que inviabilizaria o custeio de todas as despesas. Por isso, atente-se às suas necessidades, calcule tudo na “ponta do lápis” e faça uma escolha melhor alinhada e viável. > Verifique se o seu sonho se adequa à sua realidade financeira, você pode sonhar em ter um apartamento maior, com área de serviço, quartos amplos e tudo mais. Contudo, antes de começar a procurá-lo, seja realista: avalie as suas possibilidades financeiras. Até mesmo com uma boa entrada com ajuda do FGTS, financiamentos podem sair altos devido às taxas de juros e ninguém sabe o dia de amanhã. Por isso, não voe mais alto do que pode. Avalie o orçamento disponível, faça simulações em caso de financiamento e só então vá em busca do imóvel. Desta forma você conseguirá adequar o seu sonho à sua realidade evitando se comprometer com algo que não poderá cumprir. Atentando-se a estas dicas, certamente você fará um negócio mais vantajoso. Por isso, não deixe de avaliar estes itens! Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre outros imóveis em Recife e região? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (81) 99834-1699. Estamos aguardando o seu contato!